Neste sábado, 17 de maio, data festiva para a Diocese de Divinópolis que completa 66 anos de instalação, será realizado o Jubileu dos Organismos Diocesanos. Devem participar membros do Conselho Diocesano de Pastoral, do Conselho Forâneo de Pastoral, do Conselho istrativo e Econômico Diocesano (CAED), da Comissão Diocesana de Artes Sacras (CODARS) e do Núcleo Diocesano da CRB (Conferência dos Religiosos do Brasil). O evento será no Santuário de Nossa Senhora Aparecida e vai contar também com leigos, o clero e seminaristas.

Na ocasião, será feita uma reflexão do documento final do Sínodo, com fala de Dom Joel Maria dos Santos, bispo auxiliar da Arquidiocese de Belo Horizonte, está prevista também uma celebração eucarística, às 11h30 em Ação de Graças pela Eleição do Papa Leão XIV e aniversário da Diocese e também de ordenação de sete sacerdotes que atuam nas paróquias. O encontro comemorativo será das 8h30 às 13h.

Aniversário de instalação

A Diocese de Divinópolis, foi criada no dia 11 de julho de 1958, pela bula “Qui a Christo”, do Papa Pio XII, após ser desmembrada da Arquidiocese de Belo Horizonte e da Diocese de Luz. A instalação aconteceu no dia 17 de maio de 1959, quando foi sagrado o seu 1º Bispo Diocesano, Dom Cristiano Frederico Portela de Araújo Pena. Nos jornais A semana e Diário do Oeste (fotos abaixo) a notícia foi destaque!

A Diocese de Divinópolis está localizada no Centro meridional do Estado de Minas Gerais, contando com uma superfície de cerca de 8.830 Km². Atualmente a Diocese conta com 54 paróquias, divididas em 7 foranias em 25 municípios. A organização pastoral da diocese está assim constituída no Conselho Diocesano de Pastoral: pastorais Cebs, Movimentos, Novas Comunidades e o Conselho Diocesano de Leigos. A Diocese de Divinópolis conta também com o Tribunal Eclesiástico de 1ª instância.

Quando completou 25 anos de instalação, assim escreveu Pe. José R. B. Bechelaine: “A Diocese de Divinópolis é hoje conhecida pelo grande número e empenho dos seus militantes, pelo seu esforço de evangelização, tanto na cidade, como no campo. Nas cidades, centenas de grupos ou equipes reúnem-se, o ano inteiro, para estudar e rezar, para refletir e agir. Os movimentos são vários e alguns têm presença marcante. E não são poucos os que levam uma vida santa, exemplar pelas virtudes vividas no dia-a-dia do trabalho, como casados ou solteiros, entre os familiares, os amigos e a comunidade. Mas, esta é uma face da realidade que só veremos bem no juízo final”. (Jornal A SEMANA, p.2. 25.05.84. n°19. Divinópolis)

Imagem Ilustrativa: Quadro de Celeste Brandão: Procissão no Largo da Matriz